Redes sociais são vistas com cautela por alguns jovens e crianças
por Colégio Piracicabano
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publicado
13/02/2014 09h53,
última modificação
05/02/2016 11h16
Exposição e falta de controle são, segundo o professor Luís Antonio Gimenez Albino, do Colégio Piracicabano, alguns dos principais motivos para que alguns alunos "nadem contra a corrente" e fiquem de fora de um fenômeno: as redes sociais. "Apesar de ser uma minoria ainda pouco significativa, é uma parte dessa faixa etária que não se sente representada pelas redes sociais", revela o professor.
Albino diz que essa decisão não é representada por um motivo ideológico, mas sim "econômico ou cultural". São adolescentes ou pré-adolescentes que não querem mais se expor em ferramentas como o Facebook. "Eles passam despercebidos, afinal estão muito menos expostos do que aqueles que utilizam as redes sociais. Por isso não são discriminados. E se forem, creio que não se incomodariam com isso", destaca o professor.
Entre os alunos do Colégio Piracicabano que não se deixam seduzir pelo Facebook, nenhum exclui o perfil. Mas todos dizem que entram muito pouco na rede. "Eu não saí, mas quase não entro. Acho chato", diz Lucas Henrique Fonseca, de 10 anos, do 6º ano. "Também acho perigoso porque tem gente mal intencionada, os hackers. Um amigo meu foi vítima de um e fiquei com receio. E, às vezes, a gente entra e não lê nada interessante", critica.
É a mesma sensação de Mateus Castilho, da mesma idade e série. "Eu acho que com o tempo vou acabar desistindo de vez do Face. Eu entro, fico uns três minutos, não encontro nada interessante e saio. Acho que não é muito para a minha idade", acredita.
Seu irmão, quatro anos mais velho, Bruno Castilho, concorda. "Acho a internet bem legal e não dá para ser ignorada. Mas o Facebook e outras redes sociais acabam cansando. Eu entro de dois em dois dias, e olhe lá, e fico pouco. Com o tempo, vai enjoando", afirma.
Albino diz que essa decisão não é representada por um motivo ideológico, mas sim "econômico ou cultural". São adolescentes ou pré-adolescentes que não querem mais se expor em ferramentas como o Facebook. "Eles passam despercebidos, afinal estão muito menos expostos do que aqueles que utilizam as redes sociais. Por isso não são discriminados. E se forem, creio que não se incomodariam com isso", destaca o professor.
Entre os alunos do Colégio Piracicabano que não se deixam seduzir pelo Facebook, nenhum exclui o perfil. Mas todos dizem que entram muito pouco na rede. "Eu não saí, mas quase não entro. Acho chato", diz Lucas Henrique Fonseca, de 10 anos, do 6º ano. "Também acho perigoso porque tem gente mal intencionada, os hackers. Um amigo meu foi vítima de um e fiquei com receio. E, às vezes, a gente entra e não lê nada interessante", critica.
É a mesma sensação de Mateus Castilho, da mesma idade e série. "Eu acho que com o tempo vou acabar desistindo de vez do Face. Eu entro, fico uns três minutos, não encontro nada interessante e saio. Acho que não é muito para a minha idade", acredita.
Seu irmão, quatro anos mais velho, Bruno Castilho, concorda. "Acho a internet bem legal e não dá para ser ignorada. Mas o Facebook e outras redes sociais acabam cansando. Eu entro de dois em dois dias, e olhe lá, e fico pouco. Com o tempo, vai enjoando", afirma.
Texto: Ronaldo Victória
Fotos: Fábio Mendes/acervo Colégio Piracicabano
Coordenação/edição de texto: Celiana Perina
Última atualização: 13/02/2014
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