Projeto Solidariedade:10 anos de amor ao próximo e compromisso ético
por Colégio Piracicabano
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publicado
16/09/2015 08h25,
última modificação
05/02/2016 11h16
A promoção do voluntariado e o combate à sociedade individualista no Colégio Piracicabano celebram dez anos com o projeto Solidariedade. Uma das ações do projeto, que envolve alunos do ensino médio é, anualmente, atender necessidades e conhecer pessoas de instituições pró-social. Entretanto, toda a comunidade escolar, da educação infantil ao ensino médio, de professores a funcionários, participa.
Os alunos da educação infantil contribuem com a arrecadação de brinquedos, doando o que está em bom estado e que possa ter destino otimizado. A partir da idade dos níveis fundamentais e ensino médio, cada série fica responsável por uma das 12 entidades atendidas anualmente.
“A escolha das entidades beneficentes não é a única característica do projeto. Seu conceito envolve o voluntariado e conscientização dos alunos sobre fatos que mostram uma realidade de violência e desrespeito à vida em muitas formas, como no dia a dia no trânsito e também nos comportamentos de individualismo. A intenção é criar no jovem a análise de que a busca por interesses próprios acabe ofuscando o olhar para o próximo”, a pastora Márcia Célia Pereira, da Pastoral Escolar do Colégio.
A pastora ressalta que a ação com alunos e entidades leve inclusão, conscientização e sensibilização. Os três momentos acontecem durante a visita dos jovens às instituições sociais de diversas estruturas e públicos – asilos, creches, centro de reabilitação, surdos e mudos e centro de tratamento de adictos; e, na entrega de donativos, quando é promovida a conscientização e sensibilização.
“Nestas horas vivenciamos os princípios básicos de uma escola confessional, pautada nos evangelhos onde Jesus nos ensina o amor ao próximo e o compromisso ético e solidário que inculcamos em nossos alunos como dever de cada um. O resultado é a formação de uma sociedade fraterna, justa e de paz”, pondera a pastora Márcia.
O aprendizado aos jovens promovido pelo projeto é uma conexão com realidades diferentes da vida cotidiana. “Muitos de nossos alunos voltam impactados por não viverem, no seu dia a dia, o que eles percebem ao irem às instituições. Há carências, como de afetos e palavras, de brincar juntos, cantar e tocar as pessoas”, conta a pastora.
Márcia relembra de um caso particular quando um estudante conheceu uma instituição para idosos. “Ela voltou de um dos lares que visitamos chorando, pois viu que muitas avós estavam ali, sem famílias. Todos acabam se voltando para sua vida diária e enxergam que precisam fazer mais do que fazem.” A idealizadora do projeto é a professora de português e literatura Elcy Pecorari.
Texto: Cristiane BoninOs alunos da educação infantil contribuem com a arrecadação de brinquedos, doando o que está em bom estado e que possa ter destino otimizado. A partir da idade dos níveis fundamentais e ensino médio, cada série fica responsável por uma das 12 entidades atendidas anualmente.
“A escolha das entidades beneficentes não é a única característica do projeto. Seu conceito envolve o voluntariado e conscientização dos alunos sobre fatos que mostram uma realidade de violência e desrespeito à vida em muitas formas, como no dia a dia no trânsito e também nos comportamentos de individualismo. A intenção é criar no jovem a análise de que a busca por interesses próprios acabe ofuscando o olhar para o próximo”, a pastora Márcia Célia Pereira, da Pastoral Escolar do Colégio.
A pastora ressalta que a ação com alunos e entidades leve inclusão, conscientização e sensibilização. Os três momentos acontecem durante a visita dos jovens às instituições sociais de diversas estruturas e públicos – asilos, creches, centro de reabilitação, surdos e mudos e centro de tratamento de adictos; e, na entrega de donativos, quando é promovida a conscientização e sensibilização.
“Nestas horas vivenciamos os princípios básicos de uma escola confessional, pautada nos evangelhos onde Jesus nos ensina o amor ao próximo e o compromisso ético e solidário que inculcamos em nossos alunos como dever de cada um. O resultado é a formação de uma sociedade fraterna, justa e de paz”, pondera a pastora Márcia.
O aprendizado aos jovens promovido pelo projeto é uma conexão com realidades diferentes da vida cotidiana. “Muitos de nossos alunos voltam impactados por não viverem, no seu dia a dia, o que eles percebem ao irem às instituições. Há carências, como de afetos e palavras, de brincar juntos, cantar e tocar as pessoas”, conta a pastora.
Márcia relembra de um caso particular quando um estudante conheceu uma instituição para idosos. “Ela voltou de um dos lares que visitamos chorando, pois viu que muitas avós estavam ali, sem famílias. Todos acabam se voltando para sua vida diária e enxergam que precisam fazer mais do que fazem.” A idealizadora do projeto é a professora de português e literatura Elcy Pecorari.
Fotos: divulgação
Edição/jornalista responsável: Celiana Perina
Última atualização: 16/09/2015
Edição/jornalista responsável: Celiana Perina
Última atualização: 16/09/2015
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Corrente do bem