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Inglês para crianças no Piracicabano é divertido e interdisciplinar

por staraujo publicado 07/07/2016 05h00, última modificação 15/07/2016 15h04

Os alunos da educação infantil do Colégio Piracicabano também aprendem inglês. Com idades até cinco anos, eles entram em contato com a nova língua em momentos lúdicos – na roda; cantando e dançando; nas descobertas e explorações no Centro Cultural Martha Watts; ouvindo histórias e brincando muito, conta a professora Ana Bacciotti Franchi, que ministra as disciplinas de inglês, storytelling, reading and writing strategies.

“Quando se fala em aprender uma nova língua, facilmente vem à nossa mente a imagem de aula estruturada, todos os alunos sentados e repetindo várias vezes o que a professora diz. Mas aprender inglês quando criança precisa ser prazeroso!”, afirma a professora.

O plano de ensino da língua estrangeira está fundamentado no plano de ensino do nível escolar – por exemplo, no nível 2, para a idade de dois anos, há programação para o aprendizado sobre as cores e as frutas em português, e o mesmo será feito em inglês. “O planejamento pedagógico é realizado em conjunto com as professoras de sala, de forma que as crianças aprendam o mesmo conteúdo tanto em inglês quanto em português.”

MUNDO

Vivemos num mundo globalizado, portanto, falar mais de um idioma é extremamente essencial. As interações entre pessoas com diferentes conhecimentos culturais e linguísticos vêm se intensificando e é cada vez mais comum. No Colégio Piracicabano, a rotina diária não difere em nada do mundo externo: as crianças estão em contato com colegas de sala de outros países e muitos de alunos percebem a importância de falar uma nova língua. “Desta maneira, eles podem se comunicar e fazer novas amizades”, destaca Ana.

É bem aceita a recepção do inglês entre as crianças, conta a professora. Numa primeira etapa, as perguntas relacionadas ao cotidiano são compreendidas, mas as respostas são dadas em português. “Nessa idade, o input (aquilo que eles recebem e se apropriam) é muito maior do que o output (aquilo que são capazes de produzir, linguisticamente falando). O contato constante com a língua é essencial para que as crianças se apropriem dela”, destaca Ana.

Texto: Cristiane Bonin
Foto: Fábio Mendes
Coordenação: Celiana Perina
Última atualização: 07/07/2016