Festa junina celebra o agricultor e a natureza
por Colégio Piracicabano
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publicado
20/06/2013 13h10,
última modificação
05/02/2016 11h16
O Colégio Piracicabano promove neste sábado, 22, das 10h às 19h, a sua tradicional festa junina na Fazendinha do campus Taquaral da Unimep. A reverenda Márcia Célia Pereira Zanfranceschi (foto), da Pastoral Escolar do colégio, destaca que a festa homenageia o povo ligado a terra, o caipira, aqueles que plantam e colhem alimentos. "A festa faz parte da vida. Precisamos contribuir para que esse tempo festivo seja prazeroso, de encontros agradáveis, de lazer saudável em que a alegria nos alcance, permaneça conosco durante toda a festa e que nos acompanhe quando retornarmos aos nossos lares", afirma a reverenda Márcia.
Fátima Suzegan, coordenadora da educação infantil e ensino fundamental 1, destaca que o evento permite que as crianças e jovens entendam a importância da vida no campo, respeitem o trabalho do outro e internalizem questões sobre a dependência da sociedade da natureza. "Todo esse contexto e a festa junina estão vinculados aos conteúdos do plano de ensino preparados para o final de junho", informa a coordenadora.
Outro aspecto relevante informado por Fátima é a questão corporal nas atividades com as danças. "Trabalhamos com a participação dos alunos desde a escolha da música até os movimentos, mais ou menos elaborados, conforme cada classe. No caso do ensino médio, o teatro será utilizado com a encenação do noivo que foge do casamento, tudo com um toque de humor conforme o perfil da idade", conta ela.
Também há explanações sobre os trajes caipiras, como os motivos que levaram o agricultor a utilizar roupas em algodão e mangas cumpridas - uma forma de se proteger do sol. "Precisamos sair do caricato. O homem do campo atualmente não usa roupas rasgadas e as crianças não gostam de ficar feias", acrescenta Fátima.
No evento, a Pastoral Escolar terá um estande na festa para entrega de folders e atendimento aos pais. A coordenadora Fátima informa ainda que a festa junina do colégio não faz qualquer alusão a nenhuma religião. Diferentemente, o colégio tem o intuito de ampliar o sentido do evento na direção de que a sociedade é mista e que o respeito deve se estender a todos, inclusive ao meio ambiente.
Texto: Cristiane Bonin
Fotos: Marcelo Piergentili e Fábio Mendes
Edição de texto: Angela Rodrigues
Última atualização: 20/06/2013
Fátima Suzegan, coordenadora da educação infantil e ensino fundamental 1, destaca que o evento permite que as crianças e jovens entendam a importância da vida no campo, respeitem o trabalho do outro e internalizem questões sobre a dependência da sociedade da natureza. "Todo esse contexto e a festa junina estão vinculados aos conteúdos do plano de ensino preparados para o final de junho", informa a coordenadora.
Outro aspecto relevante informado por Fátima é a questão corporal nas atividades com as danças. "Trabalhamos com a participação dos alunos desde a escolha da música até os movimentos, mais ou menos elaborados, conforme cada classe. No caso do ensino médio, o teatro será utilizado com a encenação do noivo que foge do casamento, tudo com um toque de humor conforme o perfil da idade", conta ela.
Também há explanações sobre os trajes caipiras, como os motivos que levaram o agricultor a utilizar roupas em algodão e mangas cumpridas - uma forma de se proteger do sol. "Precisamos sair do caricato. O homem do campo atualmente não usa roupas rasgadas e as crianças não gostam de ficar feias", acrescenta Fátima.
No evento, a Pastoral Escolar terá um estande na festa para entrega de folders e atendimento aos pais. A coordenadora Fátima informa ainda que a festa junina do colégio não faz qualquer alusão a nenhuma religião. Diferentemente, o colégio tem o intuito de ampliar o sentido do evento na direção de que a sociedade é mista e que o respeito deve se estender a todos, inclusive ao meio ambiente.
Texto: Cristiane Bonin
Fotos: Marcelo Piergentili e Fábio Mendes
Edição de texto: Angela Rodrigues
Última atualização: 20/06/2013
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