Ensino médio ´mergulha´ no golpe militar e na Inconfidência Mineira
por Colégio Piracicabano
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publicado
31/12/2014 14h57,
última modificação
05/02/2016 11h16
O assunto 50 anos do golpe militar no Brasil pautou as atividades extracurriculares do ensino médio do Colégio Piracicabano em 2014. Unindo variadas disciplinas, o tema foi abordado em formato debate e simulação de júri.
No final do primeiro semestre, os estudantes puderam participar de dois debates realizados no Salão Nobre do Piracicabano. A oportunidade proporcionou acesso a informações sobre história, geografia, filosofia, sociologia e ensino religioso – alunos do 9º ano também foram convidados para o evento.
Com as participações do reitor da Unimep, Gustavo Alvim, dos professores Dorgival Henrique e Ely Eser Barreto César e dos jornalistas Cecílio Elias Neto, Caio Albuquerque e Beatriz Vicentini, os debates – no formato do programa global Altas Horas, de Serginho Groisman – contaram com a exibição do documentário O Dia que Durou 21 anos, de Camilo Tavares, e apresentação musical dos alunos da última série do ensino médio.
“A proposta do diálogo é levantar fatos, experiências e mostrar para a garotada como nossa cidade viveu a época”, informa a coordenadora do evento e professora de geografia do Piracicabano, Maria Eliete Correa Barbosa.
2ª ETAPA
No final do primeiro semestre, os estudantes puderam participar de dois debates realizados no Salão Nobre do Piracicabano. A oportunidade proporcionou acesso a informações sobre história, geografia, filosofia, sociologia e ensino religioso – alunos do 9º ano também foram convidados para o evento.
Com as participações do reitor da Unimep, Gustavo Alvim, dos professores Dorgival Henrique e Ely Eser Barreto César e dos jornalistas Cecílio Elias Neto, Caio Albuquerque e Beatriz Vicentini, os debates – no formato do programa global Altas Horas, de Serginho Groisman – contaram com a exibição do documentário O Dia que Durou 21 anos, de Camilo Tavares, e apresentação musical dos alunos da última série do ensino médio.
“A proposta do diálogo é levantar fatos, experiências e mostrar para a garotada como nossa cidade viveu a época”, informa a coordenadora do evento e professora de geografia do Piracicabano, Maria Eliete Correa Barbosa.
2ª ETAPA
As discussões sobre como o regime autoritário se sustentou por meio da educação e outras vertentes, como terrorismo, democracia e cultura de massa, tiveram seu ponto alto na simulação de um júri.
Já em novembro, os alunos do 2º ano (ensino médio) representaram, na sala de simulação de júri no Núcleo de Práticas Jurídicas da Unimep, um julgamento baseado na Inconfidência Mineira.
Já em novembro, os alunos do 2º ano (ensino médio) representaram, na sala de simulação de júri no Núcleo de Práticas Jurídicas da Unimep, um julgamento baseado na Inconfidência Mineira.
Segundo a professora de português do Pira, Elcy Pecorari, a simulação contou com réu, testemunha de defesa (Tiradentes), testemunha de acusação (Silvério dos Reis), governador estadual, promotores e advogados de defesa. “O julgamento foi de Tomás Antonio Gonzaga, poeta árcade que participou da Inconfidência Mineira”, explica Elcy, observando que a atividade possibilitou estudar, além da Inconfidência Mineira, o Iluminismo, argumentação e literatura.
Texto: Cristiane Bonin
Fotos: banco de imagens
Edição/coordenação: Celiana Perina
Última atualização: 31/12/2014
registrado em:
Retrospectiva 2014