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Conselho Escolar reúne também família e estudantes

por Colégio Piracicabano — publicado 20/08/2012 11h31, última modificação 05/02/2016 11h16
Conselho Escolar  reúne também família e estudantes

O Conselho de Escola do Colégio Piracicabano permite que o desempemho do colégio, suas conquistas e problemas, sejam discutidos de forma aberta pela diretoria com representantes dos alunos e dos pais. Uma das integrantes do conselho, a fisioterapeuta Elaine Curiacos participa há dois anos. Mãe de uma aluna do segundo ciclo do fundamental  é ela quem  leva para as reuniões temporárias as reivindicações de outros pais.

"Poder participar de forma clara é a melhor vantagem, porque muitas vezes você coloca um filho na escola e não tem muitos meios de acompanhar. Isso é o principal, pois posso criticar quando é preciso, mas com base, por ter essa atuação. E a diretora atual, professora Marilice Trentini de Oliveira, é uma pessoa muito "antenada", aberta e principalmente democrática, que acolhe nossas sugestões e sempre nos deixa à vontade", conta Elaine, que tem no conselho a companhia de outra mãe de um aluno do ensino infantil, e também do aluno Gabriel Hernandes Ortolan, do 3º ano do ensino médio.

Elaine conta que no início do ano é apresentada pela diretoria como representante do Conselho e por isso é sempre procurada por outros pais de alunos. "Esse canal de comunicação acontece naturalmente, até quando vou buscar minha filha na saída da escola ou em  uma festa. Mas não temos ainda reuniões periódicas entre os pais", conta. Quanto à atuação, ela comenta estar satisfeita por ter mais a sugerir do que reclamar.

PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS

Para o aluno Gabriel, 17, a participação no conselho é uma experiência das mais estimulantes. Ele foi escolhido no começo deste ano e esteve em duas reuniões. "É uma experiência muito legal representar os colegas de classe e poder levar as reivindicações deles", diz Gabriel, que é membro titular junto com Roberto Aguiar, também do 3º. ano.

O aluno conta que achou muito interessante, em uma das reuniões, quando foi apresentado um tema para ser debatido. "O assunto foi a decisão da escola em não permitir a matrícula de um aluno no 1º ano porque ele nasceu um dia antes da data limite. Fiquei do lado da escola, pois não acho interessante queimar etapas", conta. Por falar nisso, Gabriel diz que não se desespera pelo vestibular e apenas decidiu a área: exatas.


Texto: Ronaldo Victoria 
Fotos: Fábio Mendes
Edição/jornalista responsável: Celiana Perina
Última atualização: 20/08/2012

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