Brincadeiras antigas integram a família e amigos
por Colégio Piracicabano
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publicado
02/07/2013 14h56,
última modificação
05/02/2016 11h16
As férias estão aí e os pais devem aproveitar a oportunidade para contribuir com os desenvolvimentos da atividade motora e da criatividade de seus filhos. As brincadeiras antigas e tradicionais, realizadas na rua ou dentro de casa, são formas muito simples de ocupar o tempo das crianças e ter minutos ou horas gostosas com os pequenos.
Na rua, o pique-esconde, corre-corre, pula-sela ou um passeio de bicicleta. Em casa, o jogo das cinco-marias ou pipoquinha - aquele dos cinco saquinhos ou pedrinhas - baú de fantasias, dança das cadeiras ou massinha de modelar de trigo. As opções são quase infinitas, uma oportunidade para os adultos revisitarem suas próprias histórias infantis, as dos seus pais e até dos avós. "Além de trabalhar coordenação e a criatividade, o importante dessas brincadeiras antigas é afastar o consumismo. Os jogos e passatempos contemporâneos contribuem para a formação individualista e para a compra de brinquedos. Os jogos tradicionais proporcionam a relação com o outro, na construção do brinquedo e no momento da brincadeira, e estimula a fantasia da criança. E não é preciso ensinar. É só brincar", comenta o professor de educação física do Colégio Piracicabano, Adilson José Zanin.
Diversão - Arthur Silva, 11, aluno do 5º ano A do ensino fundamental 2 do Piracicabano, brinca na rua e o que ele mais gosta é de bater uma bola. Andar de carrinho de rolimã é uma das vontades do estudante, que já ouviu falar do brinquedo, mas nunca o experimentou. Guilia Schuertz, 10, do 5º ano B, também vai para a rua brincar. Adora brincar de pique-esconde, corre-corre e passear de bicicleta. Ela conta que a sua mãe não gosta que ela saia sozinha, mas é só formar uma turma que a possibilidade se abre. A dica da aluna do Piracicabano é a brincadeira com elástico. O professor Zanin relata que o brinquedo predileto de Guilia é usado nas aulas de ginástica do Piracicabano para treinar saltos e estimular o equilíbrio.
Casos os pais ou as crianças não saibam por onde começar, ficam as dicas citadas nesta matéria ou, ainda, é possível pesquisar na internet. Há muitos sites que fazem referências às brincadeiras antigas e que ajudam a entender como elas funcionam. Boas férias!
Texto: Cristiane Bonin
Fotos: Fábio Mendes
Edição de texto: Angela Rodrigues
Última atualização: 02/07/2013
Na rua, o pique-esconde, corre-corre, pula-sela ou um passeio de bicicleta. Em casa, o jogo das cinco-marias ou pipoquinha - aquele dos cinco saquinhos ou pedrinhas - baú de fantasias, dança das cadeiras ou massinha de modelar de trigo. As opções são quase infinitas, uma oportunidade para os adultos revisitarem suas próprias histórias infantis, as dos seus pais e até dos avós. "Além de trabalhar coordenação e a criatividade, o importante dessas brincadeiras antigas é afastar o consumismo. Os jogos e passatempos contemporâneos contribuem para a formação individualista e para a compra de brinquedos. Os jogos tradicionais proporcionam a relação com o outro, na construção do brinquedo e no momento da brincadeira, e estimula a fantasia da criança. E não é preciso ensinar. É só brincar", comenta o professor de educação física do Colégio Piracicabano, Adilson José Zanin.
Diversão - Arthur Silva, 11, aluno do 5º ano A do ensino fundamental 2 do Piracicabano, brinca na rua e o que ele mais gosta é de bater uma bola. Andar de carrinho de rolimã é uma das vontades do estudante, que já ouviu falar do brinquedo, mas nunca o experimentou. Guilia Schuertz, 10, do 5º ano B, também vai para a rua brincar. Adora brincar de pique-esconde, corre-corre e passear de bicicleta. Ela conta que a sua mãe não gosta que ela saia sozinha, mas é só formar uma turma que a possibilidade se abre. A dica da aluna do Piracicabano é a brincadeira com elástico. O professor Zanin relata que o brinquedo predileto de Guilia é usado nas aulas de ginástica do Piracicabano para treinar saltos e estimular o equilíbrio.
Casos os pais ou as crianças não saibam por onde começar, ficam as dicas citadas nesta matéria ou, ainda, é possível pesquisar na internet. Há muitos sites que fazem referências às brincadeiras antigas e que ajudam a entender como elas funcionam. Boas férias!
Texto: Cristiane Bonin
Fotos: Fábio Mendes
Edição de texto: Angela Rodrigues
Última atualização: 02/07/2013
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