Alunos revelam a situação das bicas d´água e levam prêmio em feira de ciências
por Colégio Piracicabano
—
publicado
26/11/2015 15h54,
última modificação
10/01/2018 12h58
O trabalho de iniciação científica de alunos do ensino médio do Colégio Piracicabano sobre a qualidade da água de bicas de Piracicaba conquistou o segundo lugar – categoria Júri Popular – da Feira Virtual das Ciências 2015, promovida pelo Portal Educacional. Com um total de 209 inscrições e 16 Estados brasileiros participantes, o grupo de três alunas do 2º ano do ensino médio do Piracicabano apresentou dados sobre a contaminação hídrica de cinco nascentes na zona urbana.
Formado por Larissa Blanco, Bruna Menezes e Larissa Tabai, o grupo analisa as bicas localizadas à rua Silva Jardim; bairro Castelinho; bairro Paulista; igreja das Carmelitas e Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz). Com base nos dados de 2006 a 2015 do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto), o trabalho alerta a população que apenas a bica da Paulista está isenta da contaminação por coliformes totais e fecais.
As estudantes também fizeram análises bacteriológicas e fisioquímicas e constataram uma escala de piora na cor das águas das bicas contaminadas – sendo a mais problemática a do Castelinho. “Nós observamos o aspecto físico das bicas, registrado em fotos, e vimos que elas estão em estado de abandono. É visível que essas fontes não recebem nenhum tratamento da prefeitura ou do órgão público responsável. Também constatamos a falta de placas ou avisos que informem sobre a contaminação das águas, evitando o consumo humano”, diz Larissa Blanco.
O trabalho ainda levantará mais dados sobre o uso dessas nascentes a partir de questionário junto à população que utiliza as bicas. As alunas também farão um acervo das cartas topográficas e fotos antigas das bicas.
Orientam a pesquisa os professores do Piracicabano Luis Antonio Gimenes Albino (tecnologia da informação) e Mario Alberto Zenero (geografia). “Com certeza este tema e a premiação na feira virtual despertaram o interesse e a vontade de outros alunos de apresentarem projetos e ideias”, diz o professor Luis.
Formado por Larissa Blanco, Bruna Menezes e Larissa Tabai, o grupo analisa as bicas localizadas à rua Silva Jardim; bairro Castelinho; bairro Paulista; igreja das Carmelitas e Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz). Com base nos dados de 2006 a 2015 do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto), o trabalho alerta a população que apenas a bica da Paulista está isenta da contaminação por coliformes totais e fecais.
As estudantes também fizeram análises bacteriológicas e fisioquímicas e constataram uma escala de piora na cor das águas das bicas contaminadas – sendo a mais problemática a do Castelinho. “Nós observamos o aspecto físico das bicas, registrado em fotos, e vimos que elas estão em estado de abandono. É visível que essas fontes não recebem nenhum tratamento da prefeitura ou do órgão público responsável. Também constatamos a falta de placas ou avisos que informem sobre a contaminação das águas, evitando o consumo humano”, diz Larissa Blanco.
O trabalho ainda levantará mais dados sobre o uso dessas nascentes a partir de questionário junto à população que utiliza as bicas. As alunas também farão um acervo das cartas topográficas e fotos antigas das bicas.
Orientam a pesquisa os professores do Piracicabano Luis Antonio Gimenes Albino (tecnologia da informação) e Mario Alberto Zenero (geografia). “Com certeza este tema e a premiação na feira virtual despertaram o interesse e a vontade de outros alunos de apresentarem projetos e ideias”, diz o professor Luis.
Texto: Cristiane Bonin
Fotos: Bob Calligaris/divulgação
Edição/coordenação: Celiana Perina
Última atualização: 26/11/2015
registrado em:
Prata da Casa