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CELEBRAR OU NÃO CELEBRAR O HALLOWEEN?

por Instituto Noreste de Birigui — publicado 29/10/2015 22h00, última modificação 12/02/2016 10h54
CELEBRAR OU NÃO CELEBRAR O HALLOWEEN?

 As Pastorais Escolares e Universitárias Metodista se manifestam e orientam sobre este assunto.

Origem:

A origem do Halloween, conhecido também  como “Dia das Bruxas” é bastante remota. Referências indicam que esta festa começou há mais de 1.900 anos, em partes da Inglaterra, Irlanda e norte da França. Era uma celebração celta do ano novo, chamado Samhain, que ocorria em novembro, na véspera do dia de todos os Santos e Finados.

Os druidas celtas a reverenciavam como o maior feriado do ano e diziam que neste dia havia um momento em que as almas das pessoas já falecidas, supostamente, poderiam misturar-se com as pessoas vivas, onde fogueiras eram acesas para espantar os mortos.

Ao longo da história acreditou-se que a origem do nome halloween tinha relações com o nome dado às guardiãs femininas do saber oculto, das terras do norte da Europa.

Atualmente esta origem já não é mais nem lembrada, mais continua sendo uma comemoração que não tem cunho religioso e nem cultural em nosso país. É uma “festa” importada que nada tem a ver com a nossa cultura e muito menos nada tem a ver com religiosidade ou mesmo com a fé.

Olhar da Pastoral Escolar e Universitária

No primeiro olhar, entendemos que os princípios do Halloween não têm nenhuma sintonia como prática de fé e religiosidade, portanto são incompatíveis com a nossa confessionalidade. Não se trata de intolerância, mas de afirmar nossa identidade.

Nós, Instituições Metodistas, que confessamos a fé cristã, não devemos de forma nenhuma “celebrar ou incentivar a celebração”, nem religiosamente e nem culturalmente, pois não condiz com os nossos princípios de fé

Quanto ao aspecto de uma manifestação cultural importada de outros países, entendemos que no Brasil temos tradições culturais riquíssimas para vivenciarmos e explorarmos pedagogicamente nas nossas instituições.

Palavra Final:

As Pastorais Escolares e Universitárias responsável pela confessionalidade das nossas instituições, manifestam este posicionamento e recomendam a não promoção e celebração desta festa.

Reafirmamos nosso compromisso com a celebração da vida, da paz, da alegria e do Amor de Deus proclamado em Cristo Jesus.

“Disse Jesus: Eu Sou a Luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas...” João 8.12

 

Revda. Gladys Barbosa Gama
Coordenadora da CONAPEU
Coordenação Nacional das Pastorais Escolares e Universitárias

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