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32ª Feira do Livro do Colégio Americano encerra com sessões de autógrafos e contação de histórias
por ana.stahler
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publicado
15/07/2016 09h20,
última modificação
15/07/2016 13h08
O último dia da 32ª Feira do Livro do Colégio Metodista Americano foi marcado por Sessões de Autógrafos com vários escritores e ilustradores das obras que os estudantes trabalharam, durante o semestre, em sala de aula. A ilustradora Liza Petiz deu início ao último dia de feira, com a sessão de autógrafos da obra “Cada Galho com seu Macaco”. O autor e ilustrador André Neves também realizou uma sessão de autógrafos da obra “Caligrafia de Dona Sofia”, no Auditório Mary Hellen Clark. O autor Antônio Schimeneck apresentou a obra “Por trás das Cortinas” e, para fechar as sessões, a ilustradora Laura Castilhos trabalhou com as turmas 033, 034 e 035 a obra “Saco de Brinquedos”.
O evento teve como objetivo aproximar as crianças da leitura saudável e criar este hábito no presente e futuro dos pequenos. “Essa foi a 32ª Feira do Livro do Colégio Americano. Já temos por hábito realizá-la, pois acreditamos muito na literatura e no benefício que ela faz as crianças. Desde o N1 os alunos já adotam livros apropriados para a cada faixa etária. A leitura é muito trabalhada em todos os níveis de ensino. E a feira do livro foi/é importante pois os alunos têm contato com escritores e ilustradores. Neste ano ainda tivemos a Kombina, onde foi realizado muitas contações. As crianças estavam motivadas, muitos alunos solicitaram para expor seus gibis e livros digitais”, relata a Coordenadora da Educação Infantil e Séries Iniciais, Ilza Maria Silva Cecon.
Além dos autógrafos, houve contação storytellings com Daniela Moraes e, com os acadêmicos da Uniritter, do projeto ProLer, William Mello e Eliane Nascimento. O autor e ilustrador Carlos Augusto Pessoa de Brum, também participou do último dia de Feira do Livro do Colégio Americano. Segundo Carlos Augusto, mais conhecido pelos alunos como Cadu, o autor escreve o livro pensando em como ele gostaria de ler. “Penso sempre no que eu gostava de ler e brincar nessa idade. A literatura encanta a gente e ver o resultado disso entrando em contato com eles é mágico” – destaca.
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