Projeto de Literatura do Centenário representa em vídeo obras literárias
por Colégio Metodista Centenário
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publicado
19/08/2010 11h29,
última modificação
23/05/2016 11h26
Alunos(as) da 2ª e 3ª série do Ensino Médio se transformam em atores e atrizes para encenar em curtas os livros indicados como referência para o PEIES e vestibular da UFSM
As obras indicadas para o vestibular não são poucas e assimilar as informações de cada uma não é tarefa simples. Para facilitar esse aprendizado, há 10 anos a professora de Literatura do Colégio Centenário, Leci Simões, desenvolve o projeto Literatura Viva, que envolve os(as) alunos(as) da 2ª e 3ª série do Ensino Médio em uma prática que vai além da sala de aula e dos muros da escola.
A proposta é que os(as) estudantes representem através de teatro ou vídeo as obras indicadas para o vestibular da UFSM e apresentem aos(às) colegas. Esse ano, o trabalho foi encenado somente através de curtas, gravados em diferentes cenários da cidade.
Os grupos são formados por afinidade e após é feito o sorteio das obras que cada um terá que estudar e representar. O trabalho é opcional, no seu lugar o(a) aluno(a) pode realizar uma prova valendo 8 pontos, com o conteúdo das mesmas obras que serão encenadas.
Na 2ª série, foram produzidos vídeos das obras Dom Casmurro, de Machado de Assis e O Cortiço, de Aluísio de Azevedo. Quando os professores nos apresentam projetos, sempre ficamos com aquela expectativa de se vai dar certo. O meu grupo teve alguns problemas no começo, mas depois foi melhorando, conta a aluna Isadora Lopes.
Já na 3ª série, as obras para leitura e análise foram um pouco mais difíceis, como por exemplo, Os Tambores Silenciosos, de Josué Guimarães e Eles eram muitos cavalos, de Luiz Rafatto. A partir da leitura, criamos um roteiro. É um trabalho que além da literatura envolve a arte, destaca Patrick Baelz.
Além de reforçar o aprendizado o projeto propicia também a interação entre os colegas. O trabalho valeu muito a pena. Até quem não interage muito nas aulas acabou se envolvendo. Além de aprendermos sobre a obra, criamos um laço de amizade mais forte entre os colegas, afirma Guilherme Quadros, da 2ª série.
Para a professora, o trabalho ainda contribui para a formação de leitores. Com o projeto, quero formar leitores competentes para lidar com a complexidade do mundo contemporâneo. Só é possível compreender o passado olhando para o presente, e também só se compreende o presente olhando para o passado.
Jornalista responsável: Ana Paula Nogueira
Estagiária de jornalismo: Ingrid Bravo
Fotos: Ana Paula Nogueira e arquivo pessoal dos(as) alunos(as)
A proposta é que os(as) estudantes representem através de teatro ou vídeo as obras indicadas para o vestibular da UFSM e apresentem aos(às) colegas. Esse ano, o trabalho foi encenado somente através de curtas, gravados em diferentes cenários da cidade.
Os grupos são formados por afinidade e após é feito o sorteio das obras que cada um terá que estudar e representar. O trabalho é opcional, no seu lugar o(a) aluno(a) pode realizar uma prova valendo 8 pontos, com o conteúdo das mesmas obras que serão encenadas.
Na 2ª série, foram produzidos vídeos das obras Dom Casmurro, de Machado de Assis e O Cortiço, de Aluísio de Azevedo. Quando os professores nos apresentam projetos, sempre ficamos com aquela expectativa de se vai dar certo. O meu grupo teve alguns problemas no começo, mas depois foi melhorando, conta a aluna Isadora Lopes.
Já na 3ª série, as obras para leitura e análise foram um pouco mais difíceis, como por exemplo, Os Tambores Silenciosos, de Josué Guimarães e Eles eram muitos cavalos, de Luiz Rafatto. A partir da leitura, criamos um roteiro. É um trabalho que além da literatura envolve a arte, destaca Patrick Baelz.
Além de reforçar o aprendizado o projeto propicia também a interação entre os colegas. O trabalho valeu muito a pena. Até quem não interage muito nas aulas acabou se envolvendo. Além de aprendermos sobre a obra, criamos um laço de amizade mais forte entre os colegas, afirma Guilherme Quadros, da 2ª série.
Para a professora, o trabalho ainda contribui para a formação de leitores. Com o projeto, quero formar leitores competentes para lidar com a complexidade do mundo contemporâneo. Só é possível compreender o passado olhando para o presente, e também só se compreende o presente olhando para o passado.
Jornalista responsável: Ana Paula Nogueira
Estagiária de jornalismo: Ingrid Bravo
Fotos: Ana Paula Nogueira e arquivo pessoal dos(as) alunos(as)