Júri simulado propicia interdisciplinaridade para alunos(as) do Ensino Médio
por Colégio Metodista Centenário
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publicado
03/07/2009 06h28,
última modificação
23/05/2016 11h26
Atividade realizada com estudantes da 3ª série envolve disciplinas de história, geografia e português
Os(As) estudantes da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Metodista Centenário participaram de segunda a quarta-feira (29/08 a 01/07) de uma atividade interdisciplinar que engloba história, geografia e português. O Júri Simulado é um projeto desenvolvido há mais de 15 anos na escola que busca propiciar ao(à) aluno(a) um conhecimento diferenciado do assunto abordado a cada edição.
Um tema relacionado a um momento histórico é definido pelos(as) estudantes que escolhem uma pessoa e causa que irão a julgamento. Este ano foram três casos. Na argumentação Che Guevara, socialista convicto ou apenas mais um revolucionário?, a acusação saiu vitoriosa. Já o grupo que defendeu um terceiro mandato para George W. Bush na presidência americana saiu vencedor e o júri que questionava Hitler, um bom governante para a Alemanha?, deu ganho de causa a acusação.
Mas até chegar a etapa final do processo os(as) alunos(as) fizeram longos estudos sobre os casos abordados e em meio a argumentos e contra-argumentos mostraram que estavam com o conteúdo na ponta da língua. A criatividade também esteve em evidência, como por exemplo, na escolha das testemunhas, que contaram entre outros, com Álvaro Garneiro e até mesmo Sadan Russein, além do réu Hitler, que esteve presente em seu próprio julgamento.
A professora de História, Jaqueline Barcellos, conta que é gratificante ver o envolvimento dos(as) estudantes(as) com os conteúdos abordados. Isso enriquece a cultura dos alunos e é um trabalho rico também para o vestibular, pois traz um bom envolvimento com a atualidade e a prática da redação. É uma atividade onde o aluno é agente absoluto do processo de aprendizagem dele.
Além dos conteúdos históricos, os(as) alunos(as) ainda estudaram a estrutura de um júri, o papel de cada pessoa em um julgamento, desenvolveram a oratória e elaboraram um relatório sobre o processo de construção do trabalho. Temos que pensar em tudo o que vamos falar e sobre o que a acusação pode nos perguntar. Fizemos um estudo aprofundado da temática e mesmo não representando 100% da opinião pessoal temos que cumprir nosso papel no julgamento, explica o aluno Marcelo Henkin Amiel, que participou da defesa de George W. Bush.
Jornalista responsável: Ana Paula Nogueira
Colaboração: Thaís Pedrazzi
Fotos: Thaís Pedrazzi e Mirsa Scherer
Um tema relacionado a um momento histórico é definido pelos(as) estudantes que escolhem uma pessoa e causa que irão a julgamento. Este ano foram três casos. Na argumentação Che Guevara, socialista convicto ou apenas mais um revolucionário?, a acusação saiu vitoriosa. Já o grupo que defendeu um terceiro mandato para George W. Bush na presidência americana saiu vencedor e o júri que questionava Hitler, um bom governante para a Alemanha?, deu ganho de causa a acusação.
Mas até chegar a etapa final do processo os(as) alunos(as) fizeram longos estudos sobre os casos abordados e em meio a argumentos e contra-argumentos mostraram que estavam com o conteúdo na ponta da língua. A criatividade também esteve em evidência, como por exemplo, na escolha das testemunhas, que contaram entre outros, com Álvaro Garneiro e até mesmo Sadan Russein, além do réu Hitler, que esteve presente em seu próprio julgamento.
A professora de História, Jaqueline Barcellos, conta que é gratificante ver o envolvimento dos(as) estudantes(as) com os conteúdos abordados. Isso enriquece a cultura dos alunos e é um trabalho rico também para o vestibular, pois traz um bom envolvimento com a atualidade e a prática da redação. É uma atividade onde o aluno é agente absoluto do processo de aprendizagem dele.
Além dos conteúdos históricos, os(as) alunos(as) ainda estudaram a estrutura de um júri, o papel de cada pessoa em um julgamento, desenvolveram a oratória e elaboraram um relatório sobre o processo de construção do trabalho. Temos que pensar em tudo o que vamos falar e sobre o que a acusação pode nos perguntar. Fizemos um estudo aprofundado da temática e mesmo não representando 100% da opinião pessoal temos que cumprir nosso papel no julgamento, explica o aluno Marcelo Henkin Amiel, que participou da defesa de George W. Bush.
Jornalista responsável: Ana Paula Nogueira
Colaboração: Thaís Pedrazzi
Fotos: Thaís Pedrazzi e Mirsa Scherer