IMC assina termo de intenção de parceria com agência das Nações Unidas para Refugiados
por Colégio Metodista Centenário
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publicado
05/08/2008 14h52,
última modificação
23/05/2016 11h26
Assinatura do documento aconteceu na terça-feira (05/08) em visita do Representante do ACNUR no Brasil à direção da instituição
O Instituto Metodista Centenário (IMC) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) formalizaram na terça-feira (05/08) um termo de intenção de parceria entre as instituições. Com a assinatura do documento pelo representante do ACNUR no Brasil, Javier López-Cifuentes, a proposta é promover a pesquisa sobre direito internacional humanitário e facilitar o acesso de refugiados aos cursos de graduação da FAMES e, no caso das crianças, ao Colégio Metodista Centenário.
O Instituto Metodista Centenário também se propõe a integrar os refugiados em seus programas sociais e prestar assistência jurídica aos solicitantes de refúgio. Conforme a Diretora de Unidade do IMC, Luciana Dias, a parceria com a ACNUR contribui com a perspectiva filosófica da instituição. É importante fomentar a discussão sobre os direitos humanos, pois buscamos formar profissionais com sensibilidade para esse tema.
O Alto Comissariado das Nações Unidas, por sua vez, se colocou a disposição para a realização de cursos e palestras sobre o tema e também para dar espaço em suas publicações à pesquisa produzida na instituição relacionada às questões de refúgio e direitos humanos. Queremos que as pessoas sejam aceitas como diferentes, não que tenham privilégios, destacou a coordenadora do projeto de reassentamento solidário da Associação Antônio Vieira (ASAV), órgão ligado ao ACNUR, Karin Wapechowski.
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira.
O Instituto Metodista Centenário também se propõe a integrar os refugiados em seus programas sociais e prestar assistência jurídica aos solicitantes de refúgio. Conforme a Diretora de Unidade do IMC, Luciana Dias, a parceria com a ACNUR contribui com a perspectiva filosófica da instituição. É importante fomentar a discussão sobre os direitos humanos, pois buscamos formar profissionais com sensibilidade para esse tema.
O Alto Comissariado das Nações Unidas, por sua vez, se colocou a disposição para a realização de cursos e palestras sobre o tema e também para dar espaço em suas publicações à pesquisa produzida na instituição relacionada às questões de refúgio e direitos humanos. Queremos que as pessoas sejam aceitas como diferentes, não que tenham privilégios, destacou a coordenadora do projeto de reassentamento solidário da Associação Antônio Vieira (ASAV), órgão ligado ao ACNUR, Karin Wapechowski.
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira.