Centenário promove encontro de pais no colégio
por Colégio Metodista Centenário
—
publicado
12/11/2008 07h29,
última modificação
23/05/2016 11h26
Palestra com o psicólogo César Bridi abordou a construção de um relacionamento saudável entre pais e filhos
Com o entendimento de que a educação não se dá somente na sala de aula e que a interlocução entre família e escola é fundamental para a formação dos(as) alunos(as), o psicólogo César Bridi falou para pais e professores no dia 04 de novembro sobre o tema Nem demais, nem de menos: como construir uma relação saudável com seu filho.
O encontro, no auditório da instituição, foi um momento de rever conceitos e posicionamentos em relação à educação dos(as) filhos(as). Em sua fala, César Bridi observou que o erro dos pais acontece antes mesmo dos filhos nascerem. O nosso erro começa quando buscamos que nossos filhos não passem pelo que a gente passou. Quando somos superprotetores acabamos tolhendo. Se a gente faz demais vai haver sempre uma dificuldade de ir adiante.
Da infância a adolescência, o psicólogo abordou pontos cruciais de cada uma das fases, destacando que os pais têm que ser vistos pelos filhos como referência para o diálogo. As comparações com os colegas começam a tirar a referência dos pais, pois eles querem saber porque o colega pode e ele não. Quando nossos filhos estão virando adolescentes passamos pelo grande teste e a primeira coisa a fazer é conversar. Uma coibição sem conversa leva os filhos a fazerem as coisas escondidos, observa.
Na adolescência, considerada uma das fases mais delicadas pelos pais, César Bridi aconselha que mesmo diante das dificuldades os pais não deixem de apostar nos filhos. Deixar de apostar é sempre a pior coisa. O oposto do amor é a indiferença e não o ódio. Não abandonem seus filhos. Nem sempre o investimento econômico é considerado pelo filho um investimento nele.
Após as colocações do psicólogo, os pais interagiram com perguntas. Atividades semelhantes devem ser promovidas pelo colégio no intuito de aproximar ainda mais os pais da escola.
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira.
O encontro, no auditório da instituição, foi um momento de rever conceitos e posicionamentos em relação à educação dos(as) filhos(as). Em sua fala, César Bridi observou que o erro dos pais acontece antes mesmo dos filhos nascerem. O nosso erro começa quando buscamos que nossos filhos não passem pelo que a gente passou. Quando somos superprotetores acabamos tolhendo. Se a gente faz demais vai haver sempre uma dificuldade de ir adiante.
Da infância a adolescência, o psicólogo abordou pontos cruciais de cada uma das fases, destacando que os pais têm que ser vistos pelos filhos como referência para o diálogo. As comparações com os colegas começam a tirar a referência dos pais, pois eles querem saber porque o colega pode e ele não. Quando nossos filhos estão virando adolescentes passamos pelo grande teste e a primeira coisa a fazer é conversar. Uma coibição sem conversa leva os filhos a fazerem as coisas escondidos, observa.
Na adolescência, considerada uma das fases mais delicadas pelos pais, César Bridi aconselha que mesmo diante das dificuldades os pais não deixem de apostar nos filhos. Deixar de apostar é sempre a pior coisa. O oposto do amor é a indiferença e não o ódio. Não abandonem seus filhos. Nem sempre o investimento econômico é considerado pelo filho um investimento nele.
Após as colocações do psicólogo, os pais interagiram com perguntas. Atividades semelhantes devem ser promovidas pelo colégio no intuito de aproximar ainda mais os pais da escola.
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira.