Alunos(as) do Ensino Médio participam de Júri Simulado no Centenário
por Colégio Metodista Centenário
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publicado
15/07/2010 07h36,
última modificação
23/05/2016 11h26
Trabalho é realizado há mais de 16 anos e consiste em analisar um personagem da História escolhido por meio de votação pelos(as) próprios(as) participantes
Nos dias 24 e 25 de junho e 1º de julho os(as) alunos(as) do Ensino Médio do Colégio Centenário realizaram mais uma edição do Juri Simulado. O objetivo desse trabalho é estudar mais profundamente o personagem e o fato histórico escolhido pelos(as) estudantes. Com isso, ainda é exercitada a capacidade de relacionar o assunto com outros acontecimentos históricos. Incluímos nesse estudo disciplinas como português, filosofia e geografia, pois são fundamentais para a apresentação de um trabalho mais aprofundado e qualificado, conta a professora de História, Jaqueline Barcellos.
O trabalho também incentiva o(a) aluno(a) a desenvolver a organização, o trabalho em equipe, a oratória e argumentação, além de levá-los a procurar em diferentes meios as teses que norteiam suas investigações. Realizado há 16 anos no Centenário, o Júri Simulado é sempre uma proposta. A aceitação dos(as) alunos(as) é plena. Depois de realizarmos a escolha do réu, é a hora de manifestar o desejo de acusar ou defender o mesmo, explica Jaqueline.
Para o julgamento, existe um número máximo de pessoas para participar, porém se for necessário abrem-se vagas para testemunhas e também para o réu. Durante um período de 45 a 60 dias, são realizados estudos e reuniões para então o trabalho ser colocado em prática. A defesa e a acusação partem para a discussão de ideias e fatos, tudo com provas de livros, trabalhos, internet, filmes e documentários.
Nessa última edição foi seguido o formato de um julgamento, com um júri composto por sorteio entre os(as) estudantes que não fazem parte do trabalho. Na turma 301, o acusado era Hitler e na 302, Che Guevara. Decidimos fazer em dias diferentes para que uma turma pudesse acompanhar o desempenho da outra, destaca a professora. Já a turma 201 escolheu Napoleão Bonaparte como personagem e teve a turma 101 como plateia no julgamento.
Jornalista responsável: Ana Paula Nogueira
Estagiária de jornalismo: Ingrid Bravo
Fotos: Carina Bohnert
O trabalho também incentiva o(a) aluno(a) a desenvolver a organização, o trabalho em equipe, a oratória e argumentação, além de levá-los a procurar em diferentes meios as teses que norteiam suas investigações. Realizado há 16 anos no Centenário, o Júri Simulado é sempre uma proposta. A aceitação dos(as) alunos(as) é plena. Depois de realizarmos a escolha do réu, é a hora de manifestar o desejo de acusar ou defender o mesmo, explica Jaqueline.
Para o julgamento, existe um número máximo de pessoas para participar, porém se for necessário abrem-se vagas para testemunhas e também para o réu. Durante um período de 45 a 60 dias, são realizados estudos e reuniões para então o trabalho ser colocado em prática. A defesa e a acusação partem para a discussão de ideias e fatos, tudo com provas de livros, trabalhos, internet, filmes e documentários.
Nessa última edição foi seguido o formato de um julgamento, com um júri composto por sorteio entre os(as) estudantes que não fazem parte do trabalho. Na turma 301, o acusado era Hitler e na 302, Che Guevara. Decidimos fazer em dias diferentes para que uma turma pudesse acompanhar o desempenho da outra, destaca a professora. Já a turma 201 escolheu Napoleão Bonaparte como personagem e teve a turma 101 como plateia no julgamento.
Jornalista responsável: Ana Paula Nogueira
Estagiária de jornalismo: Ingrid Bravo
Fotos: Carina Bohnert