Alunos(as) da 3ª série do Ensino Médio do Centenário aprendem a física na prática
por Colégio Metodista Centenário
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publicado
18/07/2008 08h27,
última modificação
23/05/2016 11h26
Atividade busca despertar o interesse dos(as) estudantes pela disciplina e promover maior entendimento do conteúdo
Fazer com que os (as) alunos(as) apliquem na prática o que aprendem na teoria em sala de aula. Essa é a proposta do professor de Física do Colégio Metodista Centenário, Adriano Siqueira, já apresentada aos (às) alunos(as) da 2ª série do Ensino Médio e que agora se estende para os (as) estudantes da 3ª série.
Para despertar o interesse dos(as) alunos(as) pela matéria e fazer com que aprendam de maneira satisfatória o conteúdo sobre circuitos elétricos, o professor propôs a turma 301, que produzisse maquetes de lugares com os quais os (as) estudantes se identificassem ou tivessem interesse e que ali houvesse ligações elétricas. O resultado foi uma diversidade de trabalhos, que foram além da física e envolveram a criatividade dos grupos.
Locais como a Base-Aérea de Santa Maria, o Calçadão, o estádio Presidente Vargas (Interzinho), o Colégio Centenário, a Universidade Federal e até mesmo o Absinto, casa noturna tradicional da cidade, foram representadas nas maquetes, esta última, com direito a sonorização. Os trabalhos foram expostos e avaliados individualmente pelo professor, que questionava os(as) alunos(as) sobre o tipo de ligação elétrica realizada e também lançava questões relacionadas a atividade de cada um.
Para os(as) estudantes, a física se tornou mais compreensível e real depois das experiências. 'No nosso trabalho fizemos uma ligação em série e outra em paralelo, precisamos descobrir a voltagem correta para a ligação e até chegar ao resultado final provocamos umas cinco explosões', relata Maiama Ribeiro, que faz parte do grupo que reproduziu a Base Aérea. 'Tu aprende mais colocando em prática, somente o conteúdo em sala de aula não dá a noção de como aquilo pode ser aplicado', completou Rafaela Militz de Oliveira.
A partir da boa aceitação do trabalho e satisfação dos(as) alunos(as) com o produto final, o professor pretende realizar a atividade todos os anos. 'O resultado foi excelente, me surpreendeu. Além de unirem teoria e prática, depois analisamos como é a aplicação de tudo que foi visto nas provas do PEIES e vestibular', explica Adriano.
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira
Para despertar o interesse dos(as) alunos(as) pela matéria e fazer com que aprendam de maneira satisfatória o conteúdo sobre circuitos elétricos, o professor propôs a turma 301, que produzisse maquetes de lugares com os quais os (as) estudantes se identificassem ou tivessem interesse e que ali houvesse ligações elétricas. O resultado foi uma diversidade de trabalhos, que foram além da física e envolveram a criatividade dos grupos.
Locais como a Base-Aérea de Santa Maria, o Calçadão, o estádio Presidente Vargas (Interzinho), o Colégio Centenário, a Universidade Federal e até mesmo o Absinto, casa noturna tradicional da cidade, foram representadas nas maquetes, esta última, com direito a sonorização. Os trabalhos foram expostos e avaliados individualmente pelo professor, que questionava os(as) alunos(as) sobre o tipo de ligação elétrica realizada e também lançava questões relacionadas a atividade de cada um.
Para os(as) estudantes, a física se tornou mais compreensível e real depois das experiências. 'No nosso trabalho fizemos uma ligação em série e outra em paralelo, precisamos descobrir a voltagem correta para a ligação e até chegar ao resultado final provocamos umas cinco explosões', relata Maiama Ribeiro, que faz parte do grupo que reproduziu a Base Aérea. 'Tu aprende mais colocando em prática, somente o conteúdo em sala de aula não dá a noção de como aquilo pode ser aplicado', completou Rafaela Militz de Oliveira.
A partir da boa aceitação do trabalho e satisfação dos(as) alunos(as) com o produto final, o professor pretende realizar a atividade todos os anos. 'O resultado foi excelente, me surpreendeu. Além de unirem teoria e prática, depois analisamos como é a aplicação de tudo que foi visto nas provas do PEIES e vestibular', explica Adriano.
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira