Alunos são medalhistas novamente no Desafio Internacional Canguru de Matemática
Na segunda vez que o Colégio Metodista participou do Desafio Internacional Canguru de Matemática – edição Brasil, mais uma vez os alunos se destacaram conquistando medalhas de ouro, prata e bronze. O Desafio é uma competição mundial para estudantes de 7 a 18 anos e, na edição deste ano, o Colégio contou com 268 participantes do Ensino Fundamental I ao Ensino Médio. No ano passado foram 146 participantes na estreia.
Entre os medalhistas, três se destacaram nas duas edições. Daniel Danelutte Bertini, do 9º ano, conquistou o ouro no ano passado e repetiu o feito este ano. Miguel Bellotto Monteiro ficou com a prata no ano passado e este ano conquistou o ouro. Isadora Luisa Dantas de Oliveira, do 7º ano, conquistou a prata nas duas vezes.
Confira os medalhistas da edição de 2017 (fotos mais abaixo):
Ouro: Amanda Kratz Benites (3º ano), Daniel Danelutte Bertini (9º ano), Isabella Gois Dalberto (4º ano) e Miguel Bellotto Sanches Monteiro (9º ano).
Prata: Ana Paula Gomes de Brito (1º ano Ens. Médio), Erik Bonamico (6º ano), Gabriel Merli (2º ano Ens. Médio), Isadora Luisa Dantas de Oliveira (7º ano) e Julio Cesar Souza dos Santos (6º ano).
Bronze: Amanda Akemi Perina Kouchi (8º ano), Arthur Chiarelli Ciliento (3º ano), Giancarlo Bonamico (8º ano), Guilherme Ribeiro Garcia (2º ano Ens. Médio), João Pedro Ferrareze Pereira (6º ano) e Luisa Beatriz de Oliveira Santi (8º ano).
Assim como no ano passado, Daniel Danelutte disse que está acostumado a participar deste tipo de provas e para repetir a dose e garantir a medalha de ouro pela segunda vez consecutiva, ele contou que manteve a dedicação nos estudos. “Eu sabia que o nível da prova deste ano seria diferente e além de me esforçar nas aulas, continuei participando das oficinas de Matemática aqui no Colégio, que ajudam no preparo para estas provas”, disse Daniel, que ainda completou: “quando vi o resultado, confirmei que vale a pena todo o estudo, não só pela medalha, mas pelo conhecimento”.
Miguel Belotto também participou das duas edições desde que o Colégio começou a participar do Desafio. No ano passado ele ficou com a medalha de prata e este ano conquistou o ouro. Ele contou que não fez um preparo específico para a prova, mas se empenhou nas aulas. “Foi algo mais natural, eu procurei prestar mais atenção nas aulas e principalmente tirar as minhas dúvidas, para melhorar o desenvolvimento. Meu preparo foi a disciplina em sala de aula mesmo”, disse. Ele ainda fez uma dedicatória. “Gostaria de dedicar a medalha, além de minha família, para minha turma. Acho que este resultado serve para mostrar que, muitas vezes, basta se esforçar em sala de aula, prestar atenção e tirar dúvidas, que se consegue alcançar os objetivos”, afirmou Miguel.
Também conquistando medalhas duas vezes consecutivas, Isadora Oliveira foi prata nas duas edições. “Eu fiquei muito feliz com o resultado, mas acredito que deveria ter me preparado um pouco mais, pois sei que podia fazer mais. Mas estou orgulhosa em conquistar esta medalha”.
Já Amanda Benites participou pela primeira vez do Desafio e estreou com ouro e ela também disse que utilizou o conhecimento próprio. “Na verdade, eu não estudei para esta prova, eu fiz usando tudo o que estudo todo o dia”, revelou Amanda.
Isabella Gois participou das duas edições e no ano passado ela não se classificou com medalha, mas, este ano, ela superou o resultado anterior indo direto para o ouro. “Foi incrível. Eu não estava nem sabendo ainda o resultado e meus amigos vieram me dar parabéns e eu não estava entendendo o que estava acontecendo. Então, fui olhar o painel na sala dos professores e vi meu nome com medalha de ouro, foi uma surpresa”. Ela também fez um agradecimento especial. “Quero dedicar esta medalha a toda minha família e também todos os meus professores”, disse.
O Colégio Metodista já participa regularmente da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e das Olimpíadas de Matemática do Grande ABC (OMABC), sempre obtendo resultados positivos. Com a segunda participação do Desafio Internacional Canguru de Matemática – edição Brasil, a intenção é também participar tradicionalmente da Prova.
Da esquerda para a direita: Amanda Kratz Benites, Arthur Chiarelli Ciliento e Isabella Gois Dalberto
Da esquerda para a direita:Giancarlo Bonamico, Amanda Akemi Perina Kouchi, Isadora Luisa Dantas
de Oliveira e Luisa Beatriz de Oliveira Santi
Atrás, da esquerda para a direita: Daniel Danelutte Bertini e Miguel Bellotto Sanches Monteiro
Na frente, da esquerda para a direita: João Pedro Ferrareze Pereira, Erik Bonamico e
Julio Cesar Souza dos Santos
Canguru de Matemática
O "Canguru de Matemática" começou em 1991 na França, por uma iniciativa dos professores André Deledicq e Jean Pierre Boudine, e é uma competição mundial para estudantes dos 7 aos 18 anos em seis diferentes categorias etárias. Uma diferença de outras competições é que o Canguru não é somente para os melhores estudantes de Matemática, ao contrário, o concurso visa atrair o máximo possível de jovens, com a finalidade de mostrar-lhes que a Matemática pode ser interessante, útil e mesmo divertida.
Hoje, a competição está presente em 52 países, com a missão de popularizar esta área de conhecimento pelo mundo, especialmente entre os estudantes que não pretendem tornarem-se matemáticos profissionais. No Brasil, a organização do concurso está a cargo da Sociedade Brasileira de Matemática, que também é a responsável pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM).
Saiba mais no site do Canguru de Matemática.
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