Dignidade tem a ver com solidariedade e justiça
“(...) tomou os sete pães, e, dando graças, partiu e deu aos discípulos e, estes, ao povo. Todos comeram e se fartaram; e, do que sobrou, recolherem sete cestos cheios.” (Mateus 15.34-37)
Entendemos como dignidade, a honestidade e integridade dos nossos atos, sentimentos e ações. Sendo assim, o nosso comprometimento com aquilo que consideramos justo nos conduz a ajuda ao próximo.
A solidariedade é um ato que exige um coração puro. Se eu ajudo, é porque o próximo, no momento, necessita muito mais do que eu e por isso não posso exigir nada em troca. Entretanto, para que meus atos sejam sinceros, os meus sentimentos deverão ser os mais puros possíveis.
Desta forma, consideramos indigna toda ajuda ao próximo com expectativas de retorno. Asilos, presídios e hospitais são exemplos de lugares dos quais podemos colaborar, inserindo nossa ajuda. Quando essa ajuda não puder ser feita por meio de dinheiro, podemos ajudá-los com a nossa presença, carinho, amor e atenção, dando-lhes um pouco de esperança.
Ainda que tenhamos integridade nos nossos atos e sejamos solidários, precisamos ter atitudes mais justas. O senso de justiça também deverá começar com nossos pequenos atos do cotidiano. Julgar o próximo e se ocupar de falar da vida alheia são duas oportunidades nocivas que temos de sermos injustos com o nosso próximo e com nós mesmos.
A família é o primeiro lugar que aprendemos as primeiras noções de dignidade. Os filhos não aprendem somente com as palavras e os conceitos dados pelos pais. Aprendem com os exemplos. Sendo assim, é importante que os pais tenham atitudes dignas, honestas e autênticas. Na escola, a criança aprenderá conceitos: dignidade, honestidade e justiça.
Oremos por: cultivo de relacionamentos com mais solidariedade, integridade e justiça.
Natália Lima Cardoso de Castro
Aluna do Ensino Fundamental II
Colégio Metodista Bennett – Rio de Janeiro – RJ